Por Lincoln Saltz • 15 ago 2025
O programa Mais Médicos, lançado em 2013 durante o governo de Dilma Rousseff, foi inicialmente apresentado como uma solução para a escassez de médicos em áreas carentes do Brasil.
No entanto, investigações revelaram que o verdadeiro objetivo era direcionar recursos significativos ao regime cubano, criando um esquema de financiamento disfarçado de cooperação internacional.
Segundo documentos divulgados, o governo brasileiro pagava à Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que, por sua vez, repassava uma parte mínima aos médicos cubanos.
A maior parte dos recursos era destinada diretamente ao governo de Cuba, sustentando sua ditadura através de um mecanismo que explorava tanto os profissionais cubanos quanto o sistema de saúde brasileiro.
Recentemente, os Estados Unidos impuseram restrições de visto a ex-funcionários brasileiros envolvidos no programa, acusando-os de facilitar um esquema de trabalho forçado.
Além disso, o Tribunal de Contas da União apontou falhas graves na execução do programa, como a falta de diagnóstico preciso e de metas claras, evidenciando a natureza política da iniciativa.
Médicos cubanos que participaram do programa relataram condições de trabalho precárias e salários irregulares. Em alguns casos, recebiam apenas uma fração do valor pago pelo governo brasileiro.
O restante era destinado ao regime cubano, caracterizando um sistema de exploração que violava direitos trabalhistas básicos e alimentava a máquina repressiva de Havana.
O Mais Médicos, portanto, não apenas mascarou uma operação de financiamento à ditadura cubana, mas também expôs a instrumentalização da saúde pública brasileira para fins ideológicos e diplomáticos.
Este caso exemplifica como políticas públicas podem ser desvirtuadas para servir interesses externos, prejudicando tanto os profissionais envolvidos quanto a população brasileira que deveria ser beneficiada.
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